Hoje, 23 de dezembro de
2013, o fim do ano se aproxima, bem como o início de um novo e, por mais que eu
seja o mais contrário a festas e comemorações destas datas, sou atraído por
toda uma atmosfera que me remete a uma das atitudes mentais mais proveitosas, a
reflexão.
Minha não adesão a todo
furor das festas natalinas e “reveilonescas” é, pois estas se tornaram datas
tão somente para gastos exorbitantes, onde crianças (mal influenciadas pelos
adultos) não têm a menor noção do motivo do natal, por exemplo, só se
interessando pelos brinquedos cada vez mais caros e sem qualquer fim de
desenvolvimento. E os adultos então? Reúnem-se para comer como porcos e beber
como alcoólatras, não que de vez em quando não pratique uma das duas
atividades, mas não preciso de uma data específica para isso, muito menos
prostituir o aniversário de Jesus Cristo (não que eu seja um cristão fervoroso)
e tão pouco a comemoração de uma mudança de horário específico (de 23:59 para
as 00:00) ONDE A MEIA NOITE NA VERDADE É 23H, POR CAUSA DO HORÁRIO DE VERÃO
Sopesando vitórias e
derrotas, ganhos e perdas, alegrias e tristezas, e reconhecendo meus defeitos
para melhor poder aproveitar minhas qualidades. A auto-análise, creio eu, deve
ser tarefa constante de toda e qualquer pessoa que pretenda evoluir. O reconhecimento
de nossas limitações e fraquezas tem que sempre nos permear, pairando a nossa
volta para que saibamos até onde devemos e/ou podemos ir, o que fazer, etc.
Por tudo isso, não desejo um
Feliz Natal e um Próspero Ano Novo, e sim que reflitamos e melhoremos cada vez
mais, cada dia mais, sem precisar fazer promessas vazias de um ano melhor, que “ano
que vem será diferente”, que “ano que vem vou fazer...”, “ano que vem vou
começar...”, etc, etc, etc.
Tá bom, eu não sou de ferro:
UM FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO 2014.
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