quinta-feira, 8 de maio de 2014

A instrumentalização ditatorial da internet pelo PT.

“A mais fundamental é a questão das comunicações: consistia na parte das verbas publicitárias, pelas quais você amarra, principalmente, os meios de comunicação medianos, que são os ditos blogs progressistas, blogueiros sujos e demais sites e revistas patrocinados massivamente pela Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, etc.” – Assassinato de Reputações. Romeu Tuma Júnior. p. 210.

sábado, 3 de maio de 2014

Mais uma prova da "Prostituição de Prioridades"

O financiamento público por parte do estado do Rio de Janeiro para a realização de bailes funk, é mais uma prova inconteste de minha teoria a muito tempo explanada da "Prostituição de Prioridades" praticada pelo Administrador Público. Esta resultado da ingerência, perpetrada pela má administração e o excesso de burocracia em outros casos, isso sem falar do interesse próprio, este que para mim se trata do caso em tela.

http://extra.globo.com/noticias/rio/baile-funk-tera-agora-patrocinio-oficial-do-estado-12371469.html

A Objetificação do Ser Humano e a Humanização das Coisas

A bebida mata; a bebida causa acidentes; a bebida agride esposas.

Expressões como as acima expostas são vistas normalmente nos meios de comunicação, principalmente nos mais populares. E é exatamente isto o que se trata, quando blinda-se o ser humano com todas as desculpas possíveis (e impossíveis) do mundo, tornando seus comportamentos nada mais do que somente um resultado (produto) do meio.

E nesta linha de raciocínio é que tira-se todas as responsabilidades individuais de pessoas adultas, tornando culpados tão somente os meios potencializadores.

Duvida? “As armas matam.” Quantas vezes você leu ou ouviu tal declaração? Com certeza incontáveis vezes.
Tal argumento por ser extremamente simples e repetido a exaustão por todos os responsáveis pelo controle social, não cria um raciocínio conceitual e faz realmente os receptores de tal mensagem acreditarem que “As armas matam.”. “Matando dois coelhos com uma só cajadada” proíbe-se o uso de armas e faz com que o cidadão (adulto, responsável e capaz) torne-se uma presa dócil, frágil e indefesa perante a ferocidade dos marginais.

Ora, qualquer pessoa, minimamente madura, sabe perfeitamente que uma arma de fogo não tem qualquer poder se não estiver de posse de um ser humano. Logo, tão óbvio, porém bastante escamoteado, conclui-se que uma arma não mata ninguém, quem mata é o homem.


É e nessa esteira, criando conceitos totalmente deturpados da realidade que controla-se (e limita-se ideologicamente) a sociedade, o indivíduo em si, tornando-o tão somente um repetidor de frases pré prontas e comportamentos estritamente direcionados, estes que não têm qualquer coerência com o mundo real.