domingo, 5 de novembro de 2017

A MINISTRA DE DIREITOS HUMANOS QUE TEM MAIS DIREITOS QUE MUITOS HUMANOS OU; A NOTÓRIA CARACTERÍSTICA DA PSICOPATIA DOS “DIREITOHUMANISTAS” ? ? ?


A última notícia a causar um alvoroço foi a da Ministra Dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, esta que recorre de uma proibição de acumulação de remunerações, pois que esta acumulação ultrapassa o teto constitucional e, no caso específico, chega a um total de R$ 61.000,00.

Segundo Luislinda, o motivo para fazer jus ao montante requerido, em suas próprias palavras:
como desembargadora aposentada, eu posso botar um chinelinho simples e ir a qualquer lugar, mas, como ministra de Estado, eu não posso fazer isso. Tenho de me apresentar, não com luxo, mas dignamente.

E completa:
É cabelo, é maquiagem, é roupa, é perfume, é sapato, é alimentação porque se eu não me alimentar, vou adoecer e vou dar trabalho para o Estado, é tudo isso que tem que ter.

A ministra foi sincera ao extremo, ao explicar o motivo que a faz crer que tem o direito a receber mais do que a Constituição permite e, talvez por isso, chocou a muitos. O que, talvez, a ministra não sabia é que tornaria clara como água a característica mais notória de qualquer “defensor dos direitos humanos”, a PSICOPATIA.

A firme crença de que por defender “direitos humanos”, a frente de um Ministério, a coloca em uma posição acima dos mandamentos constitucionais é algo típico de um ser humano amoral e incapaz de se compadecer com os demais humanos.

Afora isso, a justificativa de que por ser uma ministra, a mesma tem altos custos com cabelo, maquiagem, roupa, perfume, sapatos, dentre outros revela exatamente qual o seu papel à frente do Ministério Dos Direitos Humanos, a INTERPRETAÇÃO ARTÍSTICA.

O cabelo afro, as roupas que relembram as da também cultura afroascendente e a interpretação digna de uma atriz profissional, fazendo a todos crer que a mesma é realmente uma integrante das classes menos abastadas e representa com “dignidade” os interesses destas.


Em suma, a ministra Luislinda explicou, em poucas palavras, os motivos e objetivos de um cargo, que a priori não haveria sequer razão para existir, pois que todo e qualquer ser humano tem a obrigação de defender os “direitos humanos”.

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